sábado, 31 de maio de 2008

Agredido em briga de bar morre no HU

Esfaqueado e agredido com extrema violência no dia 14 de maio, o projetista de móveis Sérgio Luiz Pchebella, 47 anos, não resistou aos ferimwentos e morreu na madrugada de ontem, no Hospital Universitário (HU), em Maringá.Segundo apurou a reportagem, o crime teria ocorrido durante uma briga ocorrida dentro de um bar localizado na Avenida Brasil, no Maringá Velho. Os motivos da briga ainda são desconhecidos, mas além do dono do estabelecimento, um cliente também teria testemunhado o desentendimento.Irmão da vítima, o comerciante José Geremias Pchebella, 46 anos, descreveu à Polícia Civil o agressor como sendo um homem pardo, de baixa estatura e cabelos encaracolados. Ainda segundo ele, o suspeito seria coletor de materiais recicláveis.Logo após ser informado da morte do projetista, o delegado-adjunto da 9ª Subdivisão Policial (SDP), Nilson Rodrigues da Silva, incumbiu a Seção de Furtos e Roubos (SFR) de identificar o autor do crime, que será indiciado por lesão corporal seguida de morte.AssaltoDois homens ocupando uma motocicleta Honda Titan 150 cc, cor preta, roubaram R$ 10 mil em dinheiro de um empresário na tarde de quinta-feira. O assalto aconteceu por volta das 15h30, logo após a vítima, que retornava de uma agência bancária, chegar em sua empresa, localizada na Avenida Colombo, na Zona Sete.Empunhando uma pistola, um homem descrito como alto e forte invadiu a empresa e, após derrubar um funcionário com um pontapé, exigiu que o empresário entregasse o envelope onde estava o dinheiro.Outro funcionário que estava parado ao lado da porta percebeu que o assaltante - que usava capacete com viseira - recebia cobertura de um comparsa, que estava com uma moto parada, com motor ligado, na esquina da Rua Evaristo da Veiga com Avenida Colombo.A ação durou cerca de 30 segundos. Ao deixar a empresa, o assaltante pulou na garupa da moto, que estava com a placa dobrada, e deixou o local rapidamente.Ainda assustado com o assalto, o empresário reclamou da falta de segurança em Maringá. "Estou pensando em acionar o Estado a me indenizar",afirmou ele num momento de desabafo.O empresário lembrou que há cerca de dois anos, semanas após abrir a empresa, ladrões abriram a porta principal e furtaram duas motos, seis computadores e talonários de cheques. Até ontem nada havia sido recuperado.

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